quinta-feira, maio 22, 2025

22 anos -Voltará treinar e morrerá após doenças repentinas na academia

Um 22 anos -Volto Terça -feira à noite (20/5) morreu, depois de pacientes enquanto se exercia em um academia em Copacabana, no sul do Rio de Janeiro. O espaço foi proibido por Polícia Civil Não atender aos requisitos administrativos relacionados a emergências médicas.

Desde 2021, a lei brasileira exigiu academias e outros estabelecimentos de treinamento físico para manter pelo menos um Desfibrilador externo automático (DEA) Disponível para emergências. Em 2022, esse padrão foi expandido, incluindo a obrigação de que os funcionários receberão treinamento para usar o equipamento. No entanto, a academia onde o incidente ocorreu não tinha o desfibrilador, o que resultou em sua interdição por Polícia Civil.

Como a doença repentina da jovem na academia?

Morte da academia no Rio

O jovem morre na academia sem desfibrilador: negligência custa a vida e interditada no Rio

Um aluno de 22 anos de Jesus, morreu após doentes durante um treinamento em uma academia de Copacabana (RJ). O local foi fechado pela polícia não … pic.twitter.com/c95ay6os1h

– Leandro Santana (@Leandro_sanrib) 22 de maio de 2025

Segundo relatos das testemunhas, o site não possuía um desfibrilador externo automático (DEA), equipamentos fundamentais em situações de prisão cardiorrespiratória. A vítima, Dayane de Jesús, estava em relações internacionais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

As imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que Dayane recebeu primeiros socorros. Um médico que participou da academia tentou ajudá -la e pediu o desfibrilador, mas a equipe não foi encontrada.

Na quarta -feira à tarde (21/5), a academia foi oficialmente proibida. Perto de amigos, ele informou que a jovem tinha um histórico de problemas cardíacos, embora ela fizesse testes regularmente.

“Independentemente disso, se esse problema congênito existir, precisamos saber se a presença do desfibrilador poderia ter evitado essa morte”, disse o deputado Angelo Lages for Portal G1.

A documentação da proibição foi enviada ao Conselho da Cidade, que pode aplicar sanções administrativas. A polícia também reunirá testemunhos de testemunhas que estavam presentes no momento do fato.

Rafael d’Avila, um amigo de Dayane, lamentou profundamente a perda:

“Ele estudou no Pedro II, mudou -se para o UFRJ. Então você acha que uma garota periférica que se mudou para um curso de relações internacionais de 22 anos. Ela estava em sua última universidade. Então eu acho que ela era uma garota que trabalhava e muito orgulhosa para seus pais, porque ela realmente era uma ótima mulher”.

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O que é um desfibrilador externo automático (DEA)?

O desfibrilador externo automático é um dispositivo essencial em situações de parada cardíaca. Ele foi projetado para ser usado por usuários leigos, orientando o usuário por meio de instruções visuais e de voz para aplicar descargas elétricas ao coração quando necessário. O objetivo é restaurar a freqüência cardíaca normal, aumentando as possibilidades de sobrevivência da vítima.

A presença de um DEA em locais públicos, como as academias, é crucial, pois a cada minuto sem desfibrilação diminui significativamente a probabilidade de sobrevivência. A legislação atual procura garantir que esses equipamentos estejam disponíveis rapidamente e que os funcionários saibam como operá -los corretamente.

Qual a importância de uma academia para seguir os padrões de segurança?

22 anos -Voltará treinar e morrerá após doenças repentinas na academia
Dayne de Jesús – Foto: Instagram

A conformidade com os padrões de segurança da ginástica não é apenas um problema legal, mas também uma responsabilidade ética. A presença de um DEA pode ser a diferença entre vida e morte em casos de emergências cardíacas. Além disso, garantir que os funcionários sejam treinados para usar o equipamento seja essencial para uma resposta rápida e eficaz.

As academias devem conhecer atualizações regulatórias e investir em treinamento contínuo para seus funcionários. A segurança dos visitantes deve sempre ser uma prioridade, e a implementação de medidas preventivas é essencial para evitar tragédias como a que ocorreu com Dayane de Jesus.

Para melhorar a segurança, as academias podem tomar várias medidas e cumprir a legislação atual. Algumas sugestões incluem:

  • Realize auditorias regulares para garantir que todos os equipamentos de emergência funcionem corretamente.
  • Promova treinamento periódico para funcionários sobre o uso da DEA e primeiros socorros.
  • Implemente protocolos claros para situações de emergência e verifique se todos os funcionários estão familiarizados com eles.
  • Comunique -se com clientes regulares sobre a localização de equipamentos de emergência e como proceder em caso de necessidade.

A ausência de equipamentos de emergência, como a DEA, pode ter consequências devastadoras, como evidenciado pelo caso de Dayane de Jesus. Além da perda irreparável para amigos e familiares, a falta de conformidade com as regras pode resultar em sanções legais para estabelecimentos. É essencial que as academias reconheçam a importância de serem preparadas para emergências e tomar medidas proativas para garantir a segurança de todos os seus visitantes.

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