Desde janeiro de 2025, o salário mínimo nacional em Brasil Ele foi reajustado a R $ 1.518,00, marcando um aumento de R $ 106,00. No entanto, o Río grande do sul Se destaca para implementar um piso regional que Pode atingir R $ 2.099,27. Este ajuste de 5,25%foi aprovado pelo Assembléia Legislativa em 2024 e sancionado sem retroatividade, entrando em vigor após a publicação da nova legislação estadual.
O valor mais alto do piso regional é aplicado a Via vque abrange técnicos de nível médio em várias áreas. Essa diferenciação reflete a complexidade e a responsabilidade associadas a essas profissões. O piso regional de Gaucho é dividido em cinco faixas salariais, variando de R $ 1.656,52, para setores como agricultura e serviços domésticos, a R $ 2.099,27 para técnicos especializados.
Por que o Rio Grande do Sul adota um piso regional?
A adoção de salários mínimos regionais permite que os estados com um custo de vida mais alto, como o Rio Grande do Sul, ajustem a remuneração mínima às suas realidades socioeconômicas. Isso é feito respeitando o piso nacional estabelecido pelo governo federal. O objetivo é garantir que os trabalhadores possam manter um padrão de vida adequado, considerando o custo de variações de vida entre as diferentes regiões do país.
Além disso, o piso regional procura avaliar o trabalho local, reconhecendo as especificidades e as necessidades do mercado de trabalho de gaúcho. Essa política de salário não tem apenas o objetivo de melhorar as condições de vida dos trabalhadores, mas também a competitividade do estado em relação a outras regiões.

Como as bandas regionais são definidas?
As pistas de piso salarial regional no Rio Grande do Sul são definidas com base em diferentes categorias e setores profissionais de atividade econômica. Essa divisão leva em consideração a natureza do trabalho, o nível de qualificação exigido e as características de cada setor.
Atualmente, o piso regional do Rio Grande do Sul é dividido em Cinco faixas salariais. Os valores e categorias cobertos por cada faixa são definidos pela lei estadual, que é revisada e atualizada periodicamente.
A definição das faixas geralmente implica um processo que considera:
- Propostas para entidades e empregadores sindicais: As representações de trabalhadores e empregadores apresentam suas sugestões de valores e distribuição nos trilhos.
- Estudos técnicos e econômicos: Os dados sobre o custo de vida, inflação, produtividade e capacidade econômica dos diferentes setores do estado são considerados dados.
- Debates e votos na Assembléia Legislativa: A conta com novos valores e a estrutura das faixas é discutida e votada pelos deputados estaduais.
- Sanção do Governador: Após a aprovação na Assembléia, a lei é sancionada pelo governador do Estado para entrar em vigor.
Para ilustrar como as faixas são definidas, siga os valores e categorias definidos pelo Lei nº 16.232, de 16 de dezembro de 2024, A partir da data da publicação:
- Faixa I (R $ 1.656,52): Agricultura e gado; indústrias extrativas; Empresas de captura de peixes (pesca); funcionários nacionais; Turismo e hospitalidade; indústrias de construção; Indústrias de instrumentos musicais e brinquedos; Estabelecimentos hipo; Funcionários de motocicleta no transporte de documentos e pequenos volumes: “Motoboy”; e empregado em garagens e estacionamento.
- Trilha II (R $ 1.694,66): Indústrias de roupas e calçados; Indústrias rotativas e de tecido; Indústrias de artefatos de couro; Indústrias de papel, papelão e cortiça; Distribuir empresas e jornais e revistas e funcionários em quiosques, vendedores de rua de jornais e revistas; Funcionários dos proprietários da administração de empresas de jornais e revistas; Funcionários em estabelecimentos de serviços de saúde; Funcionários em serviços de limpeza, conservação e limpeza; Telecomunicações, call centers, “Telemarketing”), “VoIP” Operadores, televisão a cabo e similares; e funcionários em hotéis, restaurantes, bares e similares.
- Faixa III (R $ 1.733,10): Indústrias de móveis; Indústrias químicas e farmacêuticas; Indústrias cinematográficas; Indústrias de alimentos; Funcionários no comércio em geral; Funcionários de agentes comerciais autônomos; Exposição cinematográfica e distribuidores; Os movimentos dos bens em geral; comércio de armazenamento; e assistentes administrativos de lojas gerais.
- Faixa IV (R $ 1.801,55): Indústrias metalúrgicas, mecânicas e elétricas; indústrias gráficas; Indústrias de vidro, cristais, espelhos, pratos e porcelana; Indústrias de artefato de borracha; Empresas privadas e capitalizadas e agentes autônomos privados e de crédito; Edifícios e condomínios residenciais, comerciais e semelhantes; instrumentos e brinquedos musicais; Estabelecimentos hipo; e funcionários de motocicleta no transporte de documentos e pequenos volumes (“Motoboys”).
- Faixa V (R $ 2.099,27): Trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados quanto subsequentes ou concomitantes.
Como o novo piso afeta o mercado de trabalho?
O novo piso regional tem um impacto direto na receita e no mercado de trabalho do Rio Grande do Sul. Ao aumentar o poder de compra de milhares de trabalhadores, especialmente aqueles que não têm seus salários definidos por convenções coletivas, o reajuste procura equilibrar a competitividade do estado com outras regiões semelhantes. Isso pode estimular a recuperação do emprego formal, promovendo um ambiente econômico mais dinâmico e sustentável.
De acordo com a justificativa do projeto aprovado, o ajuste salarial também visa promover a formalização do trabalho, uma vez que as condições salariais mais atraentes podem motivar os empregadores a regularizar a situação de seus funcionários. Por sua vez, isso contribui para uma maior coleta de impostos e a sustentabilidade dos sistemas de seguridade social.
Quais são as expectativas do salário mínimo nacional?
Até 2026, o governo federal já indicou um novo aumento no salário mínimo nacional, que deve aumentar para R $ 1.630, conforme previsto na Lei de Diretrizes da Lei de Orçamento (PLDO). Isso representaria um aumento de 7,37%, o que reflete esforços contínuos para garantir a dignidade e o poder do consumo para a classe trabalhadora.
Com os movimentos nos pisos regionais e nacionais, a questão do salário mínimo continua sendo uma agenda central na economia brasileira. Influe diretamente a vida de milhões de pessoas e reflete os esforços para equilibrar as necessidades dos trabalhadores com as condições econômicas do país.