quinta-feira, julho 17, 2025

Os motoristas SP obtêm isenção do IPVA por 2 anos e celebram

Em 2025, o estado de São Paulo Implementou um novo regulamento, a Lei nº 18.065, que isenta certos veículos híbridos da propriedade do veículo motorizado (IPVA). Essa medida, que está em vigor até 2029, visa promover o uso de tecnologias mais limpas e promover a produção de veículos locais. No entanto, a legislação é específica para os tipos de veículos que podem se beneficiar, gerando debates no setor automotivo.

A isenção é destinada a ônibus e caminhões que usam hidrogênio ou gás natural exclusivamente, incluindo biometano. Além disso, veículos híbridos que combinam motores elétricos e de combustão também são contemplados, desde que sejam feitos em São Paulo. Essa iniciativa não apenas procura reduzir as emissões de poluentes, mas também fortalece a indústria automotiva local.

Quais veículos podem se beneficiar da isenção?

Os critérios para a isenção IPVA são bastante específicos. Somente veículos híbridos flexíveis que usam hidrogênio e etanol são elegíveis, produzidos em São Paulo. Isso exclui muitos fabricantes populares que não têm fábricas no estado. Marcas como a Toyota, que operam localmente, têm modelos que se qualificam para a isenção, enquanto outros, como BYD e FIAT, são deixados de fora devido à falta de produção local.

Essa política tem como objetivo estimular a produção de veículos no estado, favorecendo os fabricantes que já possuem infraestrutura em São Paulo. A idéia não é apenas promover a sustentabilidade, mas também incentivar o crescimento econômico regional. Recentemente, foram lançados incentivos adicionais para fábricas que aumentam a produção de modelos híbridos Flex, com uma abordagem especial para a integração de tecnologia inovadora e sustentável.

Tráfego - Créditos: depositphotos.com / xxlphoto
Tráfego – Créditos: depositphotos.com / xxlphoto

Quanto tempo a isenção válida?

A isenção de IPVA para veículos que usam fontes de energia alternativas, como hidrogênio, gás natural ou etanol, foram estabelecidas com prazos específicos para diferentes tipos de veículos. Essa medida faz parte da estratégia do governo de incentivar a adoção de tecnologias mais limpas e estimular a produção local, contribuindo para um futuro sustentável.

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Veja abaixo quanto tempo Isenção IPVA Será válido para cada categoria:

  • Ônibus e caminhões alimentado por hidrogênio, gás natural ou etanol: isenção válida 2025 a 2029.
  • Veículos híbridos com valor de até R $ 250.000,00: isenção válida 2025 a 2026.
  • Possível extensão isenções para veículos que atingem os objetivos de eficiência energética para 2027em estudo do governo.

Esses prazos refletem o compromisso com a transição energética mais sustentável e a promoção da inovação no setor automotivo.

Quais são os objetivos do governo com essa medida?

O governo de São Paulo pretende, com essa medida, fortalecer a indústria automotiva local e atrair novos investimentos. Ao conceder isenções fiscais, o estado busca beneficiar os fabricantes que já operam localmente, como General Motors, Toyota e Volkswagen. A estratégia é criar um ambiente industrial competitivo, limitando as vantagens para veículos de outras regiões ou fabricantes internacionais.

Além de promover a economia regional, a isenção do IPVA visa manter e criar empregos no setor automotivo, reforçando a posição de São Paulo como um excelente centro industrial no Brasil. Os analistas do setor prevêem que essa política pode servir como modelo para outros estados brasileiros que buscam equilibrar o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade.

Como as empresas estão reagindo ao novo regulamento?

Empresas como Byd, que não têm fábricas em São Paulo, procuram maneiras de se adaptar ao novo regulamento. A BYD, por exemplo, anunciou que seus híbridos plug -in estarão isentos do IPVA se forem comprados em janeiro de 2025, oferecendo uma janela de oportunidade para novos compradores. Essa estratégia visa atrair consumidores, embora seja uma solução temporária.

Para empresas que já têm operações no estado, a isenção representa uma vantagem competitiva significativa. No entanto, aqueles que não se qualificam estão reavaliando suas estratégias de mercado para não perder a participação no mercado brasileiro. A possibilidade de implementar associações ou investimentos locais nas fábricas está em discussão para expandir a elegibilidade.

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