quinta-feira, julho 17, 2025

Alerta: Anvisa anuncia a proibição de 8 marcas e muito azeite devido a fraude; Veja qual

Nesta sexta -feira (6/6), o Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) proibiu a comercialização de algumas marcas de óleo Brasil. Entre eles estão Ourique Campo, Málaga e Serrano. A decisão foi motivada por irregularidades em CNPJS Empresas responsáveis ​​e não complementam com os padrões de rotulagem e composição necessários.

Essas marcas se ligam a outras que haviam sido proibidas anteriormente. O principal problema está relacionado a empresas que aparecem como importadores de azeite, que apresentaram inconsistências de registro e problemas legais. A ANVISA disse que os produtos não podem rotular e testes físico -químicos.

Quais marcas foram afetadas pela decisão da ANVISA?

Alerta: Anvisa anuncia a proibição de 8 marcas e muito azeite devido a fraude; Veja qual
Azeite – créditos: depositphotos.com / antonmatyukha

As empresas responsáveis ​​por Marcas proibidas enfrentar vários problemas legais. JJ – Comercial limitado de alimentos, associado ao campo de Oulique de Oliva, teve seu CNPJ extinto por um assentamento voluntário. Cunha Importacão E ExportanaCão Ltda, ligada ao azeite de Málaga, tem um CNPJ considerado “não existente de fato”. Intragile Distribuidora Concept Ltda, responsável pelo petróleo de Serrano Oliva, seu CNPJ foi suspenso devido a inconsistências de registro.

Além disso, algumas marcas foram desqualificadas pelo Ministério da Agricultura porque contêm petróleo de soja em sua composição, o que os torna inadequados para o consumo. Essa prática é uma fraude comum no mercado de petróleo, onde os produtos são manipulados para reduzir custos.

As marcas afetadas são:

  1. Santa Lucia
  2. Villa Gloria
  3. Alcobaça
  4. Terra de oliveiras
  5. Azeite
  6. Terra
  7. Castillo de Viana
  8. San Martín

É importante ter em mente que, ao longo de maio de 2025, a ANVISA também proibiu a comercialização de outras marcas de azeite devido a irregularidades, como origem desconhecida ou problemas com o CNPJ corporativo. Essas proibições acima incluem:

  • Santorini grego
  • Traço
  • Alonso (uma das marcas, chileno é regular)
  • Quintas d’Oliveira
  • Prensa de petróleo
  • Cliffs Oliva

Como está o azeite no Brasil?

A supervisão do petróleo no Brasil é um processo rigoroso. O Ministério da Agricultura coleta amostras de produtos e as envia ao Laboratório Federal de Defesa Agrícola (LFDA) para análise. Os testes verificam a conformidade com os padrões de qualidade e segurança alimentar.

Quando as irregularidades são detectadas, como no caso das marcas acima mencionadas, o governo pode determinar a coleta de lotes afetados. A marketing de produtos inadequados é considerada um crime grave, e os estabelecimentos que continuam a vendê -los podem ser responsáveis.

Como proceder se você comprou um azeite proibido?

Os consumidores que adquiriram marcas proibidas devem interromper o uso imediatamente. Recomenda -se solicitar a substituição do produto, de acordo com as regras do Código de Proteção ao Consumidor. As reclamações sobre a venda desses produtos podem ser apresentadas através do canal oficial da Fala.BR, informando o nome e o endereço do local de venda.

É importante que os consumidores estejam cientes das empresas responsáveis ​​pelos azezinhos que compram, pois às vezes os golpistas usam nomes semelhantes aos das marcas famosas para enganar o público.

1. Não consuma o produto

A primeira e mais importante medida é Não consuma azeite de azeite. Os produtos proibidos geralmente têm irregularidades que podem comprometer sua saúde, como manipulação (misturando com outros óleos vegetais), origem desconhecida ou falta de registro sanitário.

2. Salve o produto e a fatura

Armazene o azeite (mesmo que já tenha sido aberto ou consumido parcialmente) e, se possível,, Fatura ou teste de compra. Isso será importante para solicitar reembolso ou substituição do produto. O Código de Proteção ao Consumidor garante seu direito a isso, mesmo após a abertura ou consumo, desde que a fatura seja apresentada.

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3. Entre em contato com o local de compra

Com o produto e a fatura na mão, comunique -se com o Estabelecimento onde o azeite comprado. Digite a proibição do produto e solicite reembolso ou troca. Os estabelecimentos são responsáveis ​​por coletar produtos irregulares.

4. Relatório às agências competentes

É essencial denunciar a situação para que as autoridades possam tomar medidas apropriadas e impedir que mais pessoas sejam danificadas. Você pode informar:

  • Vigilância municipal de saúde: Digite a vigilância de saúde da sua cidade sobre a compra do produto proibido. Eles são responsáveis ​​por supervisionar e coletar esses artigos.
  • Procon: Procon (Programa de Proteção e Proteção ao Consumidor) é o órgão que defende os direitos do consumidor. Você pode registrar uma reclamação para garantir seus direitos.
  • ANVISA (Agência Nacional de Vigilância da Saúde): Você pode registrar uma reclamação através do canal oficial do FALA.BR, indicando o local de compra e informações do produto.
  • Ministério da Agricultura e Pecuária (mapa): O mapa também supervisiona a qualidade dos azezinhos e óleos vegetais. Eles mantêm listas de produtos irregulares.

5. Leve em consideração as listas de petróleo proibidas

A ANVISA e o mapa anunciam regularmente listas de marcas e muitos azeites que foram proibidos. Tenha cuidado com essas notícias para evitar a compra de produtos irregulares no futuro. As irregularidades mais comuns incluem:

  • CNPJs fechados, não existentes ou inconsistentes: O que dificulta a identificação da origem do produto.
  • Resultado insatisfatório em testes físico -químicos: Indicando manipulação ou baixa qualidade.
  • Origem desconhecida: Não há garantia de origem e composição.
  • Misture com outros óleos vegetais: O que mal entende puro azeite de oliva.

Dicas para evitar a compra de óleos falsificados:

  • Desaparecimento de preço muito baixo: Os óleos de qualidade geralmente têm um custo de produção mais alto.
  • Verifique o registro da empresa: Se possível, verifique se a empresa está registrada no mapa.
  • Não compre óleo a granel: Há um alto risco de falsificação.
  • Observe a embalagem: Idealmente, o azeite virá em garrafas de vidro escuro para proteger da luz. Verifique se o selo do telhado está intacto.
  • Leia o rótulo: A lista de ingredientes deve conter apenas “azeite” sem outros óleos agregados. A acidez do azeite extra -virgem deve ser inferior a 0,8%.
  • Veja listas oficiais: Antes de comprar, consulte as listas de produtos irregulares publicados pela ANVISA e MAP.

Fraude comum:

A fraude no mercado de petróleo é um problema recorrente no Brasil. Uma das práticas mais comuns é a adulteração do produto com óleos mais baratos, como o óleo de soja. Isso não apenas compromete a qualidade do azeite, mas também pode apresentar riscos à saúde do consumidor.

Para evitar ser vítima de fraude, é aconselhável que os consumidores verifiquem a origem do azeite, observe o rótulo e, sempre que possível, opte por marcas conhecidas e confiáveis. A supervisão contínua e a conscientização do consumidor são essenciais para combater essas práticas ilegais.

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