Na manhã desta sexta -feira (16/5), o Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) anunciou uma medida significativa proibindo a fabricação, venda, distribuição, publicidade e uso de 13 suplementos alimentares. A decisão foi formalizada através Resolução No. 1.855/2025, publicada no Federal Official Gazette. O objetivo de garantir a segurança do consumidor, uma vez que os produtos listados não eram regularizados com a ANVISA e foram fabricados em condições inadequadas.
A determinação de Anvisa Ele também inclui a apreensão de todos os muitos suplementos acima mencionados. A decisão segue uma ordem judicial de Tribunal Penal de Jandaia do Sul, em Paranáque destacou a necessidade de eliminar esses produtos do mercado devido às irregularidades encontradas. As medidas afetam pessoas e pessoas jurídicas, bem como veículos de comunicação que promovem ou comercializam produtos.

A lista de suplementos alimentares proibidos pela ANVISA inclui os seguintes produtos:
- Vida liz
- Evolução do poder
- Pró
- Bugron
- Calmon
- Ginkgo Cem
- Fortix
- Flora verde
- Real
- Viagron
- Vid Amazon
- Florescer
- Produtos naturais de bioflora
Esses produtos foram investigados devido à falta de regularização e condições inadequadas de fabricação, o que representa um risco potencial para a saúde do consumidor.
Como a decisão de Anvisa foi motivada?
A decisão da ANVISA de proibir esses suplementos alimentares é baseada em problemas de saúde e segurança pública. Os produtos listados não foram registrados adequadamente na agência, o que significa que eles não foram submetidos a avaliações de segurança e eficácia. Além disso, eles foram fabricados por empresas que não cumpriram os padrões exigidos pela vigilância da saúde, aumentando o risco de poluição e outros problemas de saúde.
O objetivo de proteger os consumidores de possíveis efeitos adversos que esses suplementos podem causar. A ANVISA tem a responsabilidade de garantir que todos os produtos no mercado brasileiro sejam seguros e eficazes, e a proibição desses suplementos é uma medida preventiva para evitar danos à saúde pública.
- Falta de registro com ANVISA: Os produtos não tinham devido regularização com a Agência Nacional de Vigilância da Saúde.
- Fabricar em condições incorretas: Foi descoberto que os suplementos foram produzidos por empresas irregulares antes da vigilância da saúde e em condições inadequadas.
Qual é a importância para consumidores e empresas?
Para os consumidores, a proibição desses suplementos alimentares significa que eles devem estar cientes da compra de tais produtos, sempre verificar se estão devidamente registrados na ANVISA. É essencial evitar o consumo de produtos não regularizados, pois eles podem aumentar os riscos à saúde.
Para as empresas, a decisão reforça a importância de seguir as regras e regulamentos estabelecidos pela ANVISA. Fabricantes e distribuidores devem garantir que seus produtos concordem com os requisitos legais para evitar sanções e garantir a segurança do consumidor.
Como evitar os riscos associados aos produtos proibidos pela ANVISA?
Para evitar os riscos associados aos produtos proibidos pela ANVISA, siga estas recomendações:
1. Investigue produtos proibidos:
- Veja os canais oficiais da ANVISA: O site da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância da Saúde) é a fonte mais confiável de informações sobre produtos, regulamentos e alertas sanitários proibidos. Veja alertas e seção de notícias regularmente.
- Estão atentos às notícias e revelações da mídia: Siga a mídia confiável que geralmente divulga informações sobre convulsões e proibições de produtos pela ANVISA.
2. Tenha cuidado ao comprar produtos:
- Compre apenas em estabelecimentos confiáveis: Obtenha medicamentos, cosméticos, alimentos e outros produtos sujeitos à regulamentação da ANVISA em farmácias, farmácias, supermercados e lojas de boa reputação.
- Tenha cuidado com ofertas muito vantajosas: Preços excessivamente baixos podem indicar produtos falsificados ou proibidos.
- Verifique o pacote e a etiqueta: Os produtos regularizados devem conter informações claras em português, como o nome do fabricante, CNPJ, número de registro em ANVISA, lote e data de validade. Cuidado com embalagens danificadas, informações mal impressas ou incompletas.
- Evite comprar fontes não oficiais: Não adquira fornecedores de rua, sites desconhecidos ou redes sociais sem verificar a origem e a regularização. A compra on -line de medicamentos e produtos de saúde sem renda e fontes não autorizadas é especialmente arriscada.
3. Atenção às categorias específicas de produtos:
- Medicamentos: Nunca compre medicamentos sem receita e sempre consulte o registro com a ANVISA. Cuidado com medicamentos com recipientes ou características que não são usuais.
- Cosméticos: Verifique se o produto possui registro ou notificação na ANVISA. Produtos falsificados ou irregulares podem conter substâncias nocivas saudáveis.
- Suplementos alimentares: Muitos suplementos precisam de registro com ANVISA. Veja um profissional de saúde antes de usar e verifique se o produto está regularizado. Tenha cuidado com promessas milagrosas ou as acusações terapêuticas não comprovadas.
- Produtos de saúde (dispositivos médicos): Certifique -se de que produtos como seringas, agulhas, molhos, lentes de contato e outros tenham um registro em Anvisa.
- Comida: Verifique a data de validade, as condições de embalagem e o registro com o órgão competente quando apropriado. A ANVISA também pode proibir alimentos específicos por razões de saúde.
4. Em caso de suspeita:
- Não use o produto: Se você suspeitar que um produto seja falsificado, irregular ou proibido, pare o uso imediatamente.
- Informar Anvisa: Comunique suas suspeitas à ANVISA através dos canais de serviço disponíveis no site oficial. Sua reclamação pode ajudar a proteger a saúde de outras pessoas.
- Procure um profissional de saúde: Se você usou um produto suspeito e possui alguns sintomas adversos, procure aconselhamento médico imediatamente.
Em resumo, a proibição de 13 suplementos alimentares da ANVISA até 2025 destaca a importância da regulamentação e segurança no setor de suplementos, protegendo a saúde do consumidor e garantindo a integridade do mercado.