Em 2018, a Enorme slot Inesperadamente emergiu no sudoeste de Quênia, cortando a estrada Nairobi-Narok. Este evento reviveu o debate sobre a possibilidade de Continente africano dividir em duas partes. Embora alguns especialista Eles sugeriram que a fenda foi causada pela erosão do solo suave, a questão sobre a divisão do continente persiste.
O continente africano está localizado em uma região tectonicamente ativa conhecida como Great Rift Valley. Esta fenda geológica se estende a mais de 3.000 quilômetros, do Adén Golfo para o Zimbábue. Neste lugar, a placa africana é dividida em dois: o Placa Nubia e placa somaliIsso se move lentamente para o leste. Este processo, embora lento, pode estar preparando a terra para ele Formação de um novo oceano.
Como funciona a tectônica da placa?
– Soja 502 (@SO_502) 7 de maio de 2025
A divisão do continente africano segue os princípios de plaquetária. A litosfera, que inclui a crosta terrestre e parte da camada superior, é composta de placas que flutuam na astenfera, uma camada mais suave e mais rápida. Quando essas placas se afastam, como ocorre na África Oriental, elas podem formar fragratas profundos no córtex, permitindo que o Magma se suba e solidifique, eventualmente criando um novo oceano.
O Great Rift Valley oferece uma oportunidade única para os geólogos estudarem as fases da ruptura continental. Enquanto nos sinais de interrupção do sul são incipientes na região afar, ao norte da Etiópia, a litosfera é tão diluída que o magma já flui livremente para a superfície, formando rochas vulcânicas. Aqui, o intervalo está quase completo.
Quais são as conseqüências da divisão do continente africano?
O processo de separação da placa tem consequências geológicas significativas. À medida que as placas se afastam, ocorrem terremotos e erupções vulcânicas, evidências de que a Terra está em transformação. Embora a maioria dessas atividades seja leve e quase imperceptível para a população local, elas são sinais de um processo contínuo e inevitável de desvio continental.
Se a fenda continuar a se expandir, em dezenas de milhões de anos, um novo oceano poderá ser formado, dividindo o continente africano. Isso resultaria na criação de uma nova massa de água, separando a Etiópia, a Somália e as partes da buzina do resto do continente, transformando -as em uma vasta ilha.
O que os cientistas dizem sobre um possível novo oceano na África?
Os cientistas dizem que um novo oceano pode se formar na África devido à atual atividade tectônica no vale do leste da África Rift (ouvido). Essa vasta fissura geológica se estende por milhares de quilômetros através da África Oriental, do Mar Vermelho a Moçambique, marcando o limite em que as placas tectônicas africanas estão gradualmente se separando.
O que está acontecendo:
- Separação de placas tectônicas: A placa somali, isso, está se afastando da placa de nuvens, oeste, e ambos também estão se separando da placa árabe para o norte. Essa separação é lenta, na ordem de alguns milímetros por ano, mas geologicamente significativa.
- Expandindo o Rift Valley: À medida que as placas se afastam, a crosta terrestre se estende e se limpa, o que leva à formação de rachaduras, atividade vulcânica e terremotos.
- Intrusão de magma: O magma da camada da Terra está aumentando para preencher o espaço criado pela separação das placas, que é evidenciada pela atividade vulcânica na região. Esse processo é semelhante ao que acontece no dorsal meso-ococeânico, onde é formado um novo fundo oceânico.
- Rachaduras e rachaduras: As fissuras significativas já surgiram na região Afar, a Etiópia, uma vez que a rachadura de 56 kilômetro foi aberta em 2005. Essas são evidências visíveis da divisão continental em andamento.
Previsões científicas:
- Formação de um novo oceano: Se essa separação continuar, os cientistas prevêem que o vale do Rift acabará afundando o suficiente para permitir que as águas do Golfo de Adén e do Mar Vermelho inundassem a região, formando um novo oceano.
- Linha do tempo: As estimativas para o treinamento completo de um novo oceano variam, mas a maioria dos cientistas concorda que isso pode levar milhões de anos, possivelmente entre 1 e 20 milhões de anos. Algumas estimativas sugerem que um mar do tamanho do atual Mar Vermelho pode ser formado em aproximadamente 20 a 30 milhões de anos.
- Criação de um novo continente: A eventual formação de um oceano levaria à separação da África Oriental do resto do continente, criando uma nova massa terrena que incluiria países como Somália, Quênia e Tanzânia. Países sem costa, como Uganda e Zâmbia, poderiam se recuperar novos.
- Impacto geográfico e ecológico: O aparecimento de um novo oceano alteraria significativamente as linhas costeiras, rotas comerciais e ecossistemas terrestres e marinhos, o que leva ao desenvolvimento de novas características geográficas e ecológicas únicas.
Quais são os impactos dessas transformações?

Transformações geológicas semelhantes já ocorreram no passado. A separação da América do Sul e da África, que se juntou ao supercontinente de Gondwana, 138 milhões de anos atrás, resultou no Oceano Atlântico Sul. As linhas costeiras quase perfeitas desses continentes são evidências de que os continentes estão em partes móveis de um grande quebra -cabeça.
Além das formas geográficas, foram encontrados fósseis como o mesosaurus, um réptil de 290 milhões de água doce, tanto na África quanto na América do Sul, sugerindo que essas regiões compartilhavam o mesmo habitat no passado distante.
A fenda do Quênia, embora provavelmente causada por erosão, simboliza um processo geológico maior e profundo. Esse fenômeno é um testemunho de que a geografia do continente africano está em transformação. Embora esse processo seja lento, é irrevogável e continuará moldando o futuro do continente.
Portanto, a Divisão da África não é apenas uma possibilidade, mas uma realidade geológica em andamento. Esse fenômeno, observado com admiração pela ciência, destaca a dinâmica contínua do nosso planeta e a constante evolução de sua superfície.