quinta-feira, julho 17, 2025

O governo tem cigarros e anúncios eletrônicos no Instagram, YouTube, Tiktok e Livre Market

ELE Secretaria do Consumidor Nacional (Senacon) Notificações emitidas para plataformas digitais Instagram, YouTube, Tiktok, mercado livre e doenteexigindo a eliminação de anúncios e conteúdo que promovam ou comercializam Cigarros eletrônicosconhecido como “vape“A determinação, que deve ser atendida em 48 horas, também abrange outros produtos derivados de tabaco cuja venda é proibida em Brasil.

As notificações foram enviadas na terça -feira (29/4), conforme relatado por Senacon na quarta -feira (30/4). Se as plataformas não atenderem à determinação, elas podem enfrentar processos administrativos que podem resultar em multas significativas.

Como a ação de Senacon é motivada contra cigarros eletrônicos?

Cigarro eletrônico – Créditos: depositphotos.com / redpixel

O Conselho Nacional para combater a pirataria e os crimes contra a propriedade intelectual (CNCP), parte de Senacon, identificou 1.822 páginas ou anúncios ilegais relacionados a cigarros eletrônicos em plataformas notificadas. A maioria desses conteúdos foi encontrada no Instagram, com 1.600 anúncios, seguidos pelo YouTube com o mercado livre de 123 e 44.

Essas ações não apenas eliminam o conteúdo ilegal, mas também o fortalecimento dos mecanismos de controle da plataforma para evitar mais publicações que violem a lei brasileira. As contas dos fornecedores e influentes que promovem os cigarros eletrônicos totalizam quase 1,5 milhão de assinantes, destacando a necessidade de intervenção estrita.

  • Proibição legal: A Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) proibiu a comercialização, importação e publicidade de cigarros eletrônicos no Brasil desde 2009, e essa proibição foi reafirmada em análises subsequentes, incluindo um 2024. Senacon atua para garantir a conformidade com esta legislação.
  • Proteção à saúde pública: A principal motivação é proteger a saúde da população, especialmente os jovens, contra os riscos associados ao uso de cigarros eletrônicos. Há preocupações sobre a dependência da nicotina, potenciais danos pulmonares (como avaliação em inglês para “lesão pulmonar associados ao uso de cigarros eletrônicos ou vapeo”) e a presença de substâncias nocivas em aerossóis.
  • Prevenção de iniciação do tabagismo: Tem medo de que os cigarros eletrônicos atuem como uma porta de entrada para os cigarros convencionais, especialmente entre os não trabalhadores.
  • Combinação de comércio irregular: Apesar da proibição, os cigarros eletrônicos são facilmente encontrados no comércio físico e on -line, geralmente ilegalmente e sem qualquer controle de qualidade ou segurança. Senacon procura interromper este mercado irregular.
  • Proteção dos direitos do consumidor: A marketing de produtos de saúde proibidos e potencialmente prejudiciais violam os direitos da segurança do consumidor e informações claras sobre os riscos do produto.
  • Alinhamento com políticas de controle de tabaco: A ação do Senacon também visa proteger as políticas nacionais de controle do tabaco, que historicamente conseguiram reduzir o tabagismo no Brasil. A propagação de cigarros eletrônicos pode comprometer esses avanços.
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Qual é a situação legal dos cigarros eletrônicos no Brasil?

Desde 2009, a venda de cigarros eletrônicos é proibida pela Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA). Em 2024, a ANVISA revisou a proibição e decidiu mantê -la, citando preocupações com a saúde pública. No entanto, esses dispositivos continuam em comércio físico e on -line.

Pulumologistas e entidades de saúde alertam sobre os riscos associados ao uso de cigarros eletrônicos, incluindo a alta probabilidade de desenvolvimento do câncer e doenças cardíacas coronárias. Além disso, o consumo desses produtos pode comprometer as políticas de controle do tabaco no país.

Quais são as consequências para plataformas que não atendem à notificação?

Se as plataformas não eliminarem o conteúdo ilegal dentro do período estipulado, elas podem enfrentar processos administrativos realizados pelo Senacon. Essas ações podem resultar em multas e outras sanções, com as empresas prementes para reforçar suas políticas de controle de conteúdo.

O objetivo das notificações é garantir que as plataformas digitais cumpram a legislação atual e contribuam para a proteção da saúde pública, evitando a promoção de produtos cuja venda é proibida no Brasil.

Como as plataformas podem melhorar o controle de conteúdo ilegal?

Para evitar infrações futuras, as plataformas devem implementar sistemas de monitoramento e eliminação mais eficazes. Isso pode incluir o uso de inteligência artificial para identificar e bloquear automaticamente anúncios que promovem produtos proibidos.

Além disso, é essencial que as plataformas trabalhem em conjunto com agências reguladoras e entidades de saúde para educar os usuários sobre os riscos associados ao uso de produtos de tabaco, promovendo um ambiente digital mais seguro e responsável.

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