Nos últimos anos, o azeite Brasil Ele enfrentou desafios significativos relacionados à fraude e manipulação do produto. Em 2024, o Departamento de Agricultura intensificaram suas ações de inspeção, o que resultou na apreensão de Milhares de litros de azeite. Essas operações têm como objetivo proteger o consumidor e garantir a qualidade dos produtos disponíveis no mercado.
Entre novembro e dezembro 2024cerca de 31 mil litros de azeite devido a irregularidades foram coletados. As principais infrações identificadas incluem importações e distribuição por empresas sem registro no BrasilManipulação de produtos com óleos vegetais e falta de companhia com requisitos de saúde e rotulagem. Essas práticas não apenas violam os regulamentos, mas também representam riscos para a saúde do consumidor.
Quais marcas de azeite são proibidas desde 2024?

Várias marcas foram proibidas pelo Ministério da Agricultura e pela Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA). Entre eles estão Alonso, Cordillera, Serrano e Quintas d’Ariveira. No caso específico da marca Alonso, é importante ter em mente que existem duas empresas diferentes com esse nome. A marca proibida está associada ao comércio de alimentos Cinga Ltda., Cuja origem é desconhecida, enquanto a outra de origem chilena permanece regular.
As ações de inspeção são baseadas no risco potencial de saúde pública. As empresas envolvidas em fraude geralmente têm seus registros suspensos ou cancelados pelo IRS, o que reforça as suspeitas de irregularidades. Em 2024, o governo lançou várias listas de marcas incapazes ou falsas, resultando na eliminação de lotes específicos ou em todas as muitas marcas de mercado.
Marcas de azeite especificamente proibidas ou com lotes vetados pela ANVISA em 2024 (e se estende até 2025):
- Montanhoso
- Dirigir
- Alonso .
- Quintas d’Oliveira
As proibições da ANVISA para as marcas Serrano e Cordillera em setembro de 2024 ocorreram porque os produtos foram importados e distribuídos por empresas sem CNPJ. Recentemente, em maio de 2025, a ANVISA também proibiu o marketing de marcas Alonso e Quintas d’Ariveira Para irregularidades nos rótulos, problemas de saúde na sede das empresas, a falta de licença com a autoridade de saúde e a falta de registro.
Como evitar o azeite fraude?
Para evitar a compra de azeite fraude, o Ministério da Agricultura recomenda cautela com preços excessivamente baixos e não aquisição de óleo a granel. Além disso, é crucial ver se a marca já foi o objetivo das proibições ou se está listada como um produto falsificado. A ANVISA fornece uma ferramenta on -line na qual os consumidores podem verificar a regularidade de um produto inserindo a marca.
1. Tag e informação
- Ladvirgin Olive Oil: Sempre procure por azeite classificado como “Virgin Extra”. É o padrão -ouro, que indica que o óleo foi extraído por pressão fria, sem uso de calor ou químico. No entanto, o rótulo “extra -virgem extra” por si só não é uma garantia de autenticidade; portanto, combine essas informações com outras dicas.
- Data de colheita/enchimento: O azeite de qualidade é geralmente mostrado Data de colheita qualquer Data de enchimentoNão apenas a data de validade. Prefira azeite com uma data recente de colheita/enchimento, idealmente nos últimos 12 a 18 meses, para garantir a frescura.
- Origem: Verifique o País natal Das azeitonas. Os óleos que indicam uma mistura de óleos de vários países podem ser menos confiáveis. Quanto mais específicas as informações (região, variedade de azeitona), melhor.
- Certificações: Encontre vedações de certificação de terceira parte, como DOP (denominação de origem protegida) qualquer IGP (indicação geográfica protegida) Na União Europeia, ou selos de conselhos locais para petróleo (como o Conselho de Oil de Oliveira da Califórnia nos Estados Unidos), que garantem origem e qualidade.
- “Oil composto” ou “Tempero misto”: Escape produtos com essas denominações. Eles indicam que não é puro azeite.
2. Embalagem
- Garrafa escura: O azeite deve ser armazenado em lugares frescos, escuros e secos. Prefere azeite em azeite em Garrafas de vidro escuro ou outros recipientes opacos que protegem o óleo da luz e do calor que podem oxidar seus componentes. Evite garrafas transparentes.
- Material: Garrafas de vidro são preferíveis. A embalagem plástica é mais porosa e pode não proteger tão bem o azeite.
- Abertura: Uma abertura menor no topo da garrafa ajuda a selar o azeite de excesso de oxigênio, o que também contribui para sua preservação.
3. Preço
- Tenha cuidado com preços muito baixos: A produção de azeite extra -virgem é um processo caro. Se o preço for bem abaixo do mercado médio Para um azeite “extra”, é um forte indicativo de fraude ou baixa qualidade.
4.
Esta é uma das melhores maneiras de identificar o azeite autêntico, embora só possa ser feito após a compra.
- Aroma: O verdadeiro azeite deve ter um Cheiro frescoIsso se refere a cortar grama, frutas (como azeitonas verdes) ou até amêndoas. Evite o molde, o cheiro rançoso ou o cheiro.
- Sabor: Um bom azeite extra virgem tem um gosto característico:
- Amargo: Uma ligeira amargura é um bom sinal, o que indica a presença de polifenóis (antioxidantes).
- Apimentado: Um Compra -Final de Apinge (Alguns descrevem como uma sensação de pimenta ou “coceira”) é um excelente indicativo de azeite de qualidade e alto teor de polifenol.
- Frutado/grama: Azela, grama ou frutas frescas são desejáveis.
- Evitar: Se o azeite tem um sabor gorduroso, opaco e rançoso (eu gosto de cera ou cera) ou sabor metálico, provavelmente é manipulado ou de baixa qualidade.
Como consultar o registro de empresas no Ministério da Agricultura?
ELE Registro de Classificação Geral (CGC) É uma ferramenta que permite verificar se um distribuidor, importador ou produtor de petróleo está devidamente registrado no Ministério da Agricultura. O registro é obrigatório para empresas que processam, industrializam, beneficiam ou embalam petróleo, sujeitando -as à supervisão regular. No entanto, mesmo as empresas registradas podem aparecer em listas de fraude se estiverem envolvidas em práticas irregulares.
O Ministério da Agricultura monitora toda a cadeia de produção para garantir que o azeite comercializado esteja em conformidade com os padrões necessários e esteja livre de manuseio, como a mistura com óleos de baixa qualidade. Essa vigilância contínua é essencial para manter a integridade do mercado e a confiança do consumidor.