Por: Reinaldo de Jesus Cisterna
Palmas, aos 19 (AFI) – Após dois anos de competências oficiais, o Regata de futebol e palmas – Grande Campeão de Tacantinense Com oito títulos, o líder da classificação da FTF e o proprietário da melhor campanha de um clube estadual da Copa Brasileira (7º lugar em 2004) retorna ao cenário esportivo. E o novo governo, composto pelo presidente Fábio Fonseca e pelo vice -presidente Gustavo Siqueira, chega com um projeto ousado: leve o clube à série B do campeonato brasileiro em sete anos e construa 2 anos e meio no Centro de Treinamento em Palmas em uma área de 150.000 metros quadrados na capital.
Em uma entrevista exclusiva com o jornalista Reinaldo de Jesus Cisterna, do site da Alô Eporte, os líderes falaram sobre o novo momento do clube, os desafios enfrentados e o que o fã pode esperar dessa nova fase.
Eliminação e reiniciar os Tocantins
De acordo com os novos gerentes, Palmas Futebol e Regatas se tornaram uma corporação de futebol (SAF) em 2021. No entanto, no mesmo ano de 2021, a tragédia que mudou todas as instruções de Palmas com a morte de quatro jogadores, o piloto e seu presidente, na época, Lucas Meira.
No entanto, em 2023, o clube solicitou a extração de competições ao reivindicar “para o Alien to Sports, que não poderia participar do Tocantins 2023”. Como resultado, o clube foi penalizado com a descida pela Federação de Futebol de Tocantinense (FTF).
Agora, em um novo capítulo em sua história, Palmas retorna oficialmente ao estágio do estado. A estréia está programada para 27 de abril, às 16h, no Nilton Santos Stadium, contra o Alvorada, para o campeonato U-20 Tocantinense.

Problema de documentação: dívida considerável
Quando a idéia de comprar Palmas emergiu, realizamos uma pesquisa completa da situação legal, econômica e fiscal do clube, um processo que durou 11 meses. De fato, Palmas tem uma dívida significativa, mas não tem preço.
“Dedicamos a localizar e conversar com as famílias que sofreram o acidente e conseguimos avançar bem com acordos amigáveis. Essa herança legal e financeira não será um obstáculo ao projeto de reconstrução do clube”.
Não é simples falar sobre números, pois implica um delicado problema social. Mesmo assim, com muito trabalho, acreditamos que essa dívida pode ser paga com calma.
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O que esperar da nova administração?
Esta dívida é atribuída e planejada dentro do fluxo de caixa do clube. Trabalhamos com planejamento a longo prazo, para que não haja surpresas. A nova gerência terá os pés no chão, agindo com responsabilidade financeira e focando no trabalho base, desde o menor de 13 até o profissional.
O Presidente da Palmas Futebol e Regatas é Fábio Fonseca é um mineiro, um empresário do negócio do agronegócio e vive em Palmas há 14 anos. Apaixonado pelo esporte, ele diz que decidiu cuidar da presidência como uma maneira de reestruturar o clube com responsabilidade e visão de longo prazo.
“Cuidamos do clube com um projeto viável. Realizamos uma pesquisa legal e fiscal e, embora Palmas tenha dívidas, não é um clube inestimável. Honraremos os compromissos e continuaremos com o planejamento”, explicou Fabio.
Gustavo Siqueira, vice -presidente, é advogado, empresário, entusiasta e declarou fanáticos do clube e que teve a idéia de comprar o Palms Funebol e o Regattas e o coloca novamente ativo em competições. Ele acredita que o retorno à elite do estado em 2026 será apenas o começo de uma trajetória para maiores realizações.
“Nosso planejamento é técnico e estratégico. Os golpes podem ocorrer, mas o objetivo é firme: estruture o clube para chegar à série B em sete anos. Vamos fazer a história novamente”, disse ele.
Identidade preservada
Mesmo com a reestruturação, o novo quadro faz questão de manter viva a essência do clube. Uma das etapas foi convidar ex -líderes e colaboradores a ingressar no novo projeto, como Henrique Fagate, que será o presidente do Conselho Deliberativo.
“Seria louco tentar reconstruir as palmas das mãos sem reconhecer sua história. Nosso objetivo é reviver o clube com sua identidade, avaliar sua origem e procurar uma nova geração de fãs: pais, mães e filhos, unidos pela paixão pelas palmas das mãos”, acrescentou Siqueira.
Base forte e foco no talento local
Um dos pilares do novo projeto é fortalecer as categorias básicas. Segundo os líderes, cerca de 70% das vagas no elenco serão destinadas a atletas de Tocantins. “Vamos procurar talentos nas cidades do interior, como Santa Rita, Xambio e Axixá. As crianças já ficam em Palmas e dependerão de seu desempenho para aproveitar essa oportunidade”, disse Gustavo.
Novos horizontes e associações
O planejamento também inclui a expansão do desempenho para outras modalidades olímpicas e a atração de parceiros com o know-how no futebol. O Conselho deseja usar contatos na cena esportiva para configurar uma base sólida e fazer o clube retomar.
“Um clube não é apenas sobre jogadores. Precisamos da participação de empreendedores e profissionais de bola. Temos contatos no estágio de Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e os usaremos para aumentar o clube em nível nacional”, disse Gustavo.
Quando perguntados sobre uma possível participação do treinador Wanderlei Luxemburgo no novo projeto Palmas Futebol e Regatas, os líderes do clube esclareceram que, até agora, não houve contato oficial. No entanto, eles apontaram que sua presença seria extremamente bem -vinda.
“Seria uma honra imensurável com o Luxemburgo. Seria uma peça indispensável para o nosso projeto, o que é extremamente importante para o futuro do clube. Acreditamos que, com a experiência deles, poderíamos acelerar esse processo pelo menos dois ou três anos. Não apenas as palmas das mãos, mas que todos os toques ganhariam sua participação.
O sentimento é de renascimento. E a nova mensagem de gerenciamento, é claro: Palmas está hospedado novamente.
“Não há nada mais bonito do que ver o Nilton Santos Stadium lotado, mesmo em um jogo de crianças menores de 20 anos. Esse retorno é mais do que um sonho, é um projeto viável. Vamos começar da maneira certa, com responsabilidade e paixão”, disse Fabio.
Vale ressaltar que os gerentes relataram que os atletas que representarão o clube no estado do Sub-20 serão pagos e permanecerão em um hotel na cidade, garantindo estrutura e apoio adequados a jovens talentos, que estarão sob o comando do treinador Irã Costa.
Centro de Treinamento e Profissionalização
O presidente da Palmas Futebol e Regatas, Fábio Fonseca, enfatizou que a nova administração do clube está estruturada em um tripé: esporte, educação e profissionalização.
“Nossa administração permanece em três pilares: o próprio esporte, a associação educacional com o Conselho da Cidade e o Governo e a Profissional do Estado, por meio de nossa entidade filantrópica. Sabemos que aproximadamente 95% de nossos atletas não seguirão uma carreira em futebol profissional. Mas todos fazem parte de nossa história. Nosso papel é prepará -los para o mercado de trabalho com os cortes vocacionais em áreas como as tis, entre outras, entre outras, entre outros. Você, entre outros.
Currículo do campo histórico de 1006 sul
Em relação à estrutura física, os gerentes do Palmas relataram que as conversas já começaram com o atual presidente da Fundação Municipal de Esportes e Occidental de Palmas (Fundesports), Vinícius Tindela, com relação ao campo de Arsse 102 (1006 sul), onde o clube escreveu uma parte importante de sua história. Por muitos anos, o Space atuou como centro de treinamento e até jogos oficiais.
“A conversa é muito avançada e tudo funcionará. A retomada deste espaço é simbólica e importante para a nossa reestruturação”, explicou os gerentes.
Volte com a camisa histórica de 1997
Para resgatar a rica história do clube, os líderes também relataram uma conversa produtiva com o secretário de Comunicação Municipal, Elcio Mendes. Uma das sugestões de boas -vindas foi o retorno do clube usando a primeira camisa oficial usada em 1997.
“Palmas retornará ao campo com sua primeira camada. Um gesto simbólico, mas acusado de identidade”, disseram eles.
CT será um dos maiores da região norte
Mesmo usando, inicialmente, os espaços públicos, os projetos do conselho, dentro de dois anos e meio, a construção de um centro de treinamento moderno (CT). A estrutura será erguida em uma área de 150 mil metros quadrados, na capital, em um local a ser revelado, tornando -se um dos maiores da região norte do Brasil.
O projeto inclui três campos de futebol, duas quadras de areia, duas piscinas e espaços para várias modalidades olímpicas. De acordo com o vice -presidente Gustavo Siqueira, o CT será dividido entre o centro de treinamento olímpico e o centro de treinamento de futebol, cada um com uma abordagem específica.
“Este não é um sonho, é realidade. Já temos o projeto arquitetônico completo, incluindo a planta baixa. Agora estamos terminando a definição da área com um empreendedor local, que pode compor essa aquisição conosco. O financiamento do BNDES também está em um cenário avançado.
Ele também apontou que haverá uma clara separação entre as categorias base e o elenco profissional:
“São estruturas diferentes, como é o caso nos grandes clubes. Treinamento escolar e base, por um lado, futebol profissional, por outro. Queremos seguir a linha profissional de clubes como a Red Bull Bragantino.
De acordo com o vice -presidente Gustavo Siqueira, o objetivo é oferecer uma estrutura profissional de alto nível. “Os atletas podem treinar em um ambiente de futebol fechado e exclusivo, sem contato com pessoas fora do clube. Eles serão tratados com o profissionalismo exigido pelo futebol”, disse ele.
O elenco 2026
Em relação ao treinamento do elenco profissional até 2026, você deve mesclar jovens e experiências. A idéia é trazer mais jogadores motivados a liderar o grupo e, ao mesmo tempo, dar talentos básicos, fortalecer o elenco, dar visibilidade às crianças e, é claro, buscar o título estadual como uma maneira de avaliar todo o projeto.
Governo e conselho da cidade
Os gerentes também reforçaram a importância da associação com o governo municipal e estadual para a consolidação do projeto do clube.
“Estamos abertos à cidade de Palmas e ao governo do estado. Sabemos que o crescimento é apenas difícil. Nosso primeiro passo é garantir o campo e, em seguida, outras demandas virão. Estamos iniciando um novo governo e acreditamos que teremos apoio do Estado, especialmente por causa do forte impacto social que nosso projeto representa.
A expectativa do clube é atender, anualmente, até 1.500 jovens por meio de esportes e treinamento profissional.
“Não há como alcançar esse número sem o apoio direto do governo e da cidade. Precisamos de Cami Nar juntos para transformar vidas e fortalecer o esporte em nosso estado. Nosso desejo é manter um relacionamento próximo e colaborativo com instituições públicas e privadas “, concluíram.
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