ELE 2025 Relatório de felicidade mundial Apresenta uma lista dos países mais infelizes do mundo, com base nas qualificações de vida dos residentes. Essas classificações consideram fatores como apoio social, opções de liberdade de vida, renda, expectativa de vida saudável, generosidade, percepções de corrupção e índice de distopia. Esses elementos são cruciais para entender o poço de cidadãos em diferentes nações.
Os países que aparecem entre os mais infelizes enfrentam desafios significativos em várias dessas áreas, contribuindo para suas baixas pontuações no Índice de Felicidade. Conflitos prolongados, instabilidade política e dificuldades econômicas são algumas das razões que afetam negativamente o poço de populações. Em seguida, uma análise dos dez países mais infelizes em 2025.
Segundo o relatório, os dez países mais infelizes do mundo em 2025 são:
- Afeganistão – Pontuação: 1.364
- Síria – Pontuação: 1.147
- Líbano – Pontuação: 1.127
- Zimbábue – Pontuação: 1.117
- Lesoto – Pontuação: 1.115
- Botsuana – Pontuação: 1.106
- República Democrática do Congo – Pontuação: 1.095
- Iémen – Pontuação: 1.085
- Ases – Pontuação: 1.075
- Maláui – Pontuação: 1.065
Essas classificações refletem uma combinação de fatores que afetam negativamente o poço de cidadãos, incluindo conflitos prolongados, instabilidade política, dificuldades econômicas e limitações no acesso a serviços essenciais.
Por que o Afganistão continua sendo o país mais infeliz do mundo?
O Afeganistão mantém a posição mais infeliz do país devido a uma série de fatores complexos. Conflitos armados persistentes, instabilidade política e uma crise humanitária contínua são os principais contribuintes para essa situação. A qualidade de vida no país é severamente afetada por esses desafios, resultando em uma pontuação baixa no índice de felicidade.
Qual é a posição do Brasil na classificação da felicidade?
No relatório mundial de felicidade de 2025, publicado pela ONU, o Brasil melhorou sua localização no ranking global, o aumento de oito posições e estar em 36º lugar. Entre os países da América do Sul, o Brasil está em segundo lugarperder apenas para Uruguaique aparece em 29ª posição. A avaliação considera aspectos importantes, como Apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e transparência contra a corrupção. O avanço do Brasil na classificação está relacionado à melhoria nessas áreas, especialmente no apoio social e no PIB per capita.
- Uruguai: 29º lugar
- Brasil: 36º lugar
- Chile: 38º lugar
- Espanha: 38º lugar
- Itália: 40º lugar
- Argentina: 42º lugar
Essas posições mostram o cenário atual de felicidade na região e no mundo, destacando o progresso do Brasil em comparação com seus vizinhos sul -americanos.
Como a pobreza afeta a felicidade em países africanos como o Zimbábue e Maláui?
Em países africanos como o Zimbábue e Maláui, a pobreza extrema é um fator significativo que afeta a felicidade. O acesso limitado aos serviços de saúde e educação, combinado com crises políticas frequentes, compromete o poço de populações. A falta de recursos básicos e oportunidades econômicas contribui para a baixa qualidade de vida nesses países.
Que ações internacionais esses países podem ajudar a melhorar suas taxas de felicidade?
Para melhorar as taxas de felicidade nesses países, ações internacionais são essenciais. As iniciativas de ajuda humanitária podem fornecer apoio imediato às populações afetadas. Além disso, os esforços para estabilizar politicamente essas nações, juntamente com investimentos em saúde e educação, são cruciais. A redução das desigualdades e a luta contra a corrupção também são etapas importantes para promover um ambiente mais propício para o bem -estar.