Isso pode, o Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) tomou medidas rigorosas contra o marketing de azeitona nó Brasil. Nesta segunda -feira (26/5), duas novas marcas, La Ventosa e o grego Santorinieles foram expulsos do mercado. Essa decisão aumenta para seis o número de marcas proibidas de azeite apenas apenas neste mês, devido a irregularidades significativas que incluem origem desconhecida e adulteração dos produtos.
As ações de Anvisa Eles são uma resposta para as queixas de Ministério da Agricultura e Pecuária (mapa)que identificou problemas sérios nas empresas responsáveis por embalar esses azezinhos. Empresas tinham seu CNPJS extinto para inconsistências com o FederalE a embalagem dos produtos não garantiu a segurança em relação à origem e composição, colocando em risco a saúde dos consumidores.
Quais marcas de azeite foram proibidas pela ANVISA este mês?

Além da Ventosa e do grego Santorini, quatro outras marcas já haviam sido removidas das prateleiras este mês. Alonso, Quintas d’Oliveira, Almazara e Ollas, também foram o objetivo das proibições devido a problemas semelhantes. Entre as irregularidades encontradas estavam o uso de empresas com CNPJ não existente, falsificação de rótulos e presença de óleos vegetais não identificados misturados com azeite.
As marcas de azeite que foram proibidas pela ANVISA em maio de 2025 incluem:
- Traço
- Santorini grego
- Prensa de petróleo
- Cliffs Oliva
- Alonso
- Quintas d’Oliveira
É importante que os consumidores estejam cientes e não usem esses produtos. A ANVISA informa que, em caso de posse de qualquer um desses azezinhos, o uso será interrompido imediatamente e que os estabelecimentos comerciais separam as unidades e comunicam a vigilância municipal da saúde.
Para verificar se um produto é irregular, os consumidores podem Veja o site da ANVISA Na seção “Produtos irregulares”.
Por que a ANVISA proíbe essas marcas?
A Anvisa, juntamente com o Ministério da Agricultura, considera que os produtos dessas marcas são danificados, manipulados e potencialmente prejudiciais à saúde. As ações de inspeção revelaram a existência de importadores clandestinos e irregulares, o que levou à suspensão de várias marcas. Em 2024, por exemplo, foram apreendidos mais de 100.000 litros de azeite adulterado no Brasil, destacando a seriedade do problema.
As principais razões para essas proibições são:
- Fraude na composição: Muitos desses azezinhos são alterados com outros óleos vegetais mais baratos (como soja, girassol, etc.), que não são declarados no rótulo ou que não são puro azeite. O azeite é um dos produtos mais fraudulentos do mundo.
- Irregularidades na rotulagem: A falta de informações do rótulo é comum, incluindo a ausência de dados de origem, informações incorretas sobre a composição e o CNPJ de empresas suspensas ou inadequadas no IRS, o que indica uma origem desconhecida dos produtos.
- Falta de registro e licença: Muitas empresas responsáveis pela fabricação, embalagem ou distribuição desses azezinhas não têm devida registro e licença com agências de saúde e agricultura, o que impede a inspeção e garante a qualidade e a segurança do produto.
- Problemas de saúde nas instalações: Em algumas inspeções, condições sanitárias inadequadas foram identificadas em fábricas ou locais para preencher produtos, o que pode comprometer a segurança alimentar.
- Produtos incorretos para consumo: Os testes físico -químicos realizados pelo mapa e pela ANVISA indicaram que esses olivais não estão em conformidade com os padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela legislação, sendo considerados inadequados para o consumo.
Como os consumidores podem se proteger?
Para evitar a compra de óleos alterados, a ANVISA recomenda os consumidores para revisar cuidadosamente os rótulos dos produtos. Informações como a origem do azeite, o nome da empresa responsável, o CNPJ e a data de enchimento devem ser especificadas claramente. Se essas informações não estiverem presentes, é aconselhável não comprar o produto. As queixas podem ser apresentadas através do ombudsman de Anvisa ou dos canais oficiais do Ministério da Agricultura.
1. Mantenha -se informado sobre as proibições:
- Veja as listas oficiais: A ANVISA e o mapa promovem marcas e muitos azeite que foram proibidos. É crucial verificar essas listas antes de comprar. Você pode acessar a ferramenta de consulta irregular de produtos em Site anvisa e investigar a marca.
- Siga as notícias: Proibições de relatório de mídia confiáveis, que podem ajudar a acompanhar.
2. Observe o produto e o rótulo com cuidado:
- Tenha cuidado com preços muito baixos: Os azezinhos virgens de boa qualidade geralmente têm um custo mais alto. Os preços bem abaixo da média de mercado podem ser um indicativo de fraude.
- Leia o rótulo com cuidado:
- Verifique se o produto é realmente “azeite extra -virgem”. Muitos produtos são “óleo de azeite” ou “azeite de oliva”, que não são puro azeite.
- Veja o nome do importador, o fabricante e o país de origem. Eles devem estar visíveis.
- Veja o CNPJ da empresa de embalagens. Muitas marcas proibidas suspenderam ou inconsistentes CNPJ.
- Prefira os óleos com uma data de enchimento recente, pois a qualidade do produto diminui ao longo do tempo.
- Embalagem: O óleo deve preferencialmente embalar em garrafas de vidro escuro, que ajudam a proteger o produto da luz, preservando suas propriedades.
- Evite comprar óleo a granel: A compra em massa dificulta a verificação da origem e qualidade do produto, aumentando o risco de falsificação.
3. Testes sensoriais simples (com cautela):
Embora não sejam infalíveis, alguns testes sensoriais podem ajudar a gerar suspeitas:
- Aroma: Coloque um pouco de azeite em um recipiente de vidro, quente ligeiramente com as mãos e sinta o aroma. Os óleos de boa qualidade devem ter um aroma frutado, azeitona fresca. Os azezinhos adultos podem ter um cheiro fraco ou rançoso.
- Sabor: Experimente uma pequena quantidade de azeite. O azeite virgem extra genuíno pode ter um sabor frutado, amargo e picante (uma sensação de “queima” na garganta), que é um bom sinal. Sabores muito neutros ou classificados podem indicar manipulação.
4. O que fazer se você comprou um azeite proibido:
- Interromper o uso imediatamente: Não consuma azeite de azeite se estiver em uma das listas de proibição da ANVISA ou do mapa.
- Mantenha a fatura: A fatura é essencial para provar a compra e exercer seus direitos.
- Solicite reembolso ou substituição: De acordo com o Código de Proteção ao Consumidor, você tem o direito de reembolsar ou substituir o produto, mesmo que você já tenha aberto ou consumido, desde que apresente a fatura. Entre em contato com o estabelecimento onde a compra foi feita.
- Relatório:
- Anvisa: Você pode registrar reclamações de produtos irregulares através do canal oficial do Fala.BR, indicando o local de compra.
- Procon: Você também pode ligar para o procon da sua cidade ou estado para registrar a reclamação e procurar seus direitos como consumidor.
As irregularidades no setor de azeite têm consequências significativas para a saúde pública e a economia. Os produtos adultos podem conter substâncias nocivas que representam riscos à saúde do consumidor. Além disso, a comercialização de produtos ilegais mina a confiança do consumidor e afeta negativamente o mercado de petróleo, que é um setor importante para a economia brasileira.